Três bebidas que aceleram o envelhecimento da pele; veja quais são

Fonte: noticiasaominuto.com.br
Três bebidas que aceleram o envelhecimento da pele; veja quais são

Para manter uma pele jovem e saudável, é fundamental prestar atenção à alimentação e aos hábitos diários.

De acordo com especialistas, certos tipos de bebidas podem contribuir para o envelhecimento precoce da pele, causando o aparecimento de rugas e a perda de elasticidade.

O site SheFinds consultou diversos dermatologistas para entender melhor o impacto dessas bebidas.

A dermatologista Elaine F. Kung, especializada em cuidados com a pele, explica que algumas bebidas podem desidratar a pele, comprometendo sua elasticidade e favorecendo o surgimento de linhas finas e rugas.
Ela destaca que, produtos como refrigerantes, energéticos e bebidas à base de café, podem ter efeitos negativos no nosso corpo e pele.
Refrigerantes

Elaine F. Kung alerta que refrigerantes contêm produtos químicos como fósforo, potássio e cafeína, que afetam não apenas os ossos, mas também as células do corpo. O consumo excessivo de refrigerantes pode contribuir para a desidratação da pele, tornando-a mais propensa a rugas.

Bebidas energéticas
Jose Mier, dermatologista especializado em cuidados com a pele, afirma que as bebidas energéticas, ao estimularem o cérebro e o sistema nervoso, podem interferir na qualidade do sono. Isso resulta em olheiras e inchaço nos olhos, além de prejudicar a regeneração celular da pele durante a noite.

Bebidas de café engarrafadas
Cheryl Rosen, também dermatologista, adverte que as bebidas de café engarrafadas, muitas vezes ricas em aditivos e conservantes, podem causar ressecamento da pele e perda de hidratação.

Quando consumidas em excesso, essas bebidas podem contribuir para o envelhecimento precoce da pele.

Em resumo, para garantir uma pele saudável e com aspecto jovial, é essencial evitar o consumo excessivo dessas bebidas e manter uma rotina de cuidados que inclua hidratação adequada e uma alimentação balanceada.

A Doença Renal Crônica (DRC) é uma condição progressiva e muitas vezes não apresenta sintomas em seus estágios iniciais, o que dificulta o diagnóstico precoce.

Para Bruno Zawadzki, nefrologista e diretor médico da DaVita Tratamento Renal, "muitas pessoas associam a doença renal a sintomas evidentes, como dor lombar ou alterações na urina, mas os sinais iniciais podem ser sutis e facilmente atribuídos a outras causas”.

Abaixo estão os cinco sinais que exigem atenção:

1. Fadiga e cansaço incomum 

A redução na produção de eritropoietina — hormônio responsável pela produção de glóbulos vermelhos — pode levar à anemia, causando exaustão mesmo após repouso.

"Pacientes relatam cansaço extremo, mas raramente suspeitam de problemas renais. Esse é um alerta para investigar a saúde dos rins", explica Dr. Zawadzki.

2. Alterações na urina 

Urina espumosa (sinal de proteína na urina), aumento da frequência urinária — principalmente à noite — ou redução no volume podem indicar mau funcionamento dos rins.

3. Inchaço nas extremidades e ao redor dos olhos 

A retenção de líquidos devido à incapacidade dos rins de filtrar adequadamente resulta em edema, especialmente em pés, tornozelos e região ocular.

O inchaço pode não estar necessariamente ligado ao consumo de sal; pode ser um sinal de que os rins estão sobrecarregados.

4. Coceira constante e pele ressecada 

O acúmulo de toxinas no sangue, como fósforo e ureia, pode causar prurido intenso.

Pacientes chegam a descrever uma coceira que não melhora com hidratantes.

Isso reflete desequilíbrios minerais associados à doença renal.

5. Pressão arterial elevada  

A relação entre hipertensão e DRC é maior do que pensamos: rins danificados não regulam a pressão, e a pressão alta acelera a perda de função renal.

"Controlar a pressão é essencial para preservar os rins. Muitos só descobrem a doença renal durante investigações de hipertensão resistente", ressalta.

O nefrologista recomenda: 

Dr. Zawadzki enfatiza a importância da prevenção: "Exames de sangue e urina simples, como dosagem de creatinina e pesquisa de proteína, podem detectar alterações precoces.

Quem tem diabetes, hipertensão ou histórico familiar deve realizar check-ups anuais".

A detecção precoce permite intervenções que retardam a progressão da doença, melhorando qualidade de vida.

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